sábado, 4 de dezembro de 2010

SE A CARGA É PESADA PARA LEVAR


Mateus 11: 28-30

FICHA DO TEXTO


Tempo Bíblico:                Tempo de Jesus.
Para Quem foi Escrito? Para um povo aflito e oprimido
Quando?                           Durante o período de domínio e servidão aos 
                                             Romanos e as imposições dos Judeus.
Porque?                            As pessoas sofriam com o jugo Romano e as leis
                                            Judaizantes.
Para Quê?                        Para dar à Igreja alivio e esperança
Assunto Principal: Jesus convida todos para descansar nele.

FICHA DO SERMÃO

Propósito Geral:                 Devoção.
Propósito Específico: O ouvinte desejará vir a Cristo para provar o descanso 
                                          de alma que Ele dá aos que nele confiam.

INTRODUÇÃO

Quebra-Gelo:

Afirmação Teológica:    Somente em Jesus o homem, de fato, descansa a sua alma.

Frase de Efeito:               A MINHA ALMA SÓ DESCANSA EM JESUS.
-                 E o quê cansa a alma do homem? São muitos os fardos que nos cansam! Vamos falar de alguns:

    I.          O FARDO DA RELIGIÃO

1.Todas as religiões do mundo são tentativas humanas de chegar a Deus.
2.Nesta busca o homem tem feito muitos esforços:

ü  Cerimônias bonitas e bem elaboradas;
ü  Votos e promessas;
ü  Sacrifícios e auto-sacrifício;
ü  Ascetismo;
ü  Moralidade e justiça próprias;
ü  E tantas outras expressões de religiosidade.

3.Sabe o quê a Bíblia fala sobre isso?
4.Tudo é inútil (Colossenses 2.20-23).
5.É “trapo de imundície” (Isaías 64.6).
6.Nada disso leva o homem a Deus. Só há um caminho que leva a Deus: Jesus (João 14.6).

7.Enquanto as religiões tentam levar o homem a Deus, Deus veio ao encontro dos homens (João 1.14). Jesus é o nosso Emanuel: Deus Conosco! Aleluia. (Mateus 1.23).

Note a diferença: A religião cansa o homem, Jesus descansa.

            Você está cansado do fardo da religião?
                                 Deposite este terrível fardo aos pés da cruz e descanse em Jesus.
                                 Declare: A MINHA ALMA DESCANSA EM JESUS
   II.  O FARDO DA VIDA

  1. A correria pelo sustento próprio (Gen. 3:17-20)
  2. A insegurança, o medo e a criminalidade (2 Tim. 3:16)
  3. Os problemas familiares:

ü     Financeiros
ü     Filhos
ü     Etc.


 III.  O FARDO DO PECADO

1.    O pecado trabalha em nós... e cobra salário: (Romanos 6.23).
2.    O pecado vai corroendo e, por fim, acaba com a nossa vida:

ü     O alcoólatra está cansado de beber, mas não consegue parar.
ü     A prostituta está cansada de vender o próprio corpo, mas não consegue parar.
ü     A juventude está cansada desta coisa de “ficar”, mas não consegue parar.
ü     O viciado está cansado de se drogar, mas não consegue parar.
ü     O adúltero está cansado de adulterar, mas não consegue parar.
ü     O jogador está cansado da jogatina, mas não consegue parar.

3.    O pecado é como água do mar: quanto mais você bebe, mais sede tem, e logo morre.

4.    Sabe o quê a Bíblia fala sobre isso?

ü  Os nossos pecados nos afastam de Deus (Isaías 59.1-2).
ü  Os pecadores não entrarão no reino de Deus (Apocalipse 21.8).
ü  Jesus morreu em nosso lugar para nos remir dos nossos pecados (Romanos 3.23-26; Colossenses 1.12-14).
ü  Jesus veio para nos salvar dos nossos pecados (Mateus 1.21).
ü  A salvação é graça recebida por meio da fé (Efésios 2.8-9).


          Você está cansado do fardo do pecado? Receba Jesus em seu coração.
                     Deposite este terrível fardo aos pés da cruz e descanse em Jesus.
                     Declare: A MINH’ALMA DESCANSA EM JESUS

Apelo:

  Você está cansado com a religiosidade? Com esta vida? Ou com o fardo dos seus pecados? Quem sabe você está carregando estes três fardos? Tá muito pesado? Venha a Jesus. Somente em Jesus há salvação e descanso para o homem (Mateus 11.28-30). Venha agora!


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

OS DOIS MONTES

Marcos 9:2 a 13

Introdução

“Elevo os meus olhos para os montes de onde me virá o socorro? Salmos 121:1

Qual a real importância dos montes para os Israelitas?

a) Os montes para eles era a morada de Deus,
b)Era o lugar aonde Deus habitava.

Quando Deus chamou Moisés para entregar os Dez Mandamentos, Deus o chamou para cima do monte Sinai.

Os Israelitas viram que o monte tremia, fumegava. Ouviam trovões e relâmpagos.

Voltando um pouco, Abraão oferece Isaque como sacrifício no monte.
Deus apresenta aos Israelitas os dois montes: O monte das bênçãos e o Monte da Maldição.
Mais não é sobre esses dois montes que quero falar.
Vamos ao Novo Testamento. Pois no NT a figura dos montes também tem o seu lugar:
a) Quando Jesus começou seu ministério; Ele pregou seu primeiro sermão aonde mesmo?
b) Quando Jesus ia orar ele ia pra aonde mesmo?
Mas ainda não é sobre esses dois montes que eu quero falar
Eu quero subir com vocês a dois montes em especial. Vamos abrir a bíblia em Marcos 9:2-8

Monte da Transfiguração
Marcos 9: 2 a 8 – A Transfiguração de Jesus.

Vamos subir, lá em cima eu vejo no plano mais baixo os nove discípulos e um grupo de pessoas que pareciam estar discutindo alguma coisa.
Em um segundo plano eu vejo três pessoas: Pedro, Tiago e João que pareciam estar extasiados com o que estavam vendo. E em um terceiro plano, um pouco mais alto, eu vejo mais três pessoas as quais pela leitura da Bíblia, nós sabemos quem são.
Podemos distinguir o personagem ao centro, tendo um a sua esquerda, e outro a sua direita. Este era Jesus a conversar com Moisés e Elias.
S. Lucas 9:30 e 31 nos informa que eles falavam de sua morte que deveria ocorrer em Jerusalém.
Então me vieram à mente as palavras de Pedro: "Quão bom é estar aqui". (V. 5)
Realmente é muito bom estar em algum lugar a sós a meditar sobre uma das muitas cenas bíblicas sobre Jesus, isto nos traz uma paz profunda. Na presença de Jesus qualquer lugar se torna bom.
Volvemos novamente para a Bíblia, você lembra do pedido de Tiago e João: "Mestre no teu reino faz que um de nós esteja a tua direita e outro a tua esquerda".(Marcos 10:35,37). Então me veio o seguinte pensamento: ao terem eles contemplado a transfiguração de Jesus com Moisés e Elias ao seu lado, e sentindo como uma visão do futuro aqui na terra, não desejaram eles Tiago e João, o lugar de Moisés e Elias? Você não gostaria de estar no lugar deles?
E, aí me veio a pergunta: qual dos dois estava à direita, Moisés ou Elias? É claro, não obtive resposta, talvez porque isto não tenha tanta importância. O importante é estar na presença de Jesus.
Tirei deste pensamento uma lição importante: talvez eu esteja interessado em conhecer, em ver, em falar com Jesus face a face. Mas, como Tiago e João, eu não esteja preparado para beber o cálice que Jesus bebeu e nem ser batizado como Ele foi. Embora resposta deles tenha sido: "podemos", penso que eles não estavam.


Monte do Calvário

Agora, olhando para o cume deste mesmo monte contra um céu cinzento e nublado com nuvens carregadas como prelúdio de um grande temporal, vem à nossa mente a cena descrita em:
Marcos 15: 1 a 41 – Jesus perante Pilatos e a Crucificação (V. 24, 25, 28 )
Lá distante podemos ver o mesmo personagem ao centro, como no monte da transfiguração, embora numa situação bastante adversa, tendo de cada lado não as figuras tranqüilizadoras de Moisés e Elias. Mas, dois mal feitores, dois ladrões entre os quais estava sendo contado, e na mesma situação, isto é, pendurado numa horrível cruz.
Aos seus pés algumas mulheres choraramdo e também os seus discípulos um tanto decepcionados com aquele acontecimento, embora eles tivessem ouvido dos lábios do Mestre tudo aquilo que estavam a presenciar.
Mais abaixo uma turba que momentos antes gritara: crucifica-o, crucifica-o, agora pasmada com a mudança repentina das condições do tempo que passou de um dia ensolarado para ameaça de uma terrível tempestade.
Realmente estava para acontecer a maior e mais terrível tempestade já vista na face da terra – a morte do Filho de Deus.
Olhando novamente para o monte vendo as três cruzes até parece que dá pra ouvir a conversa, quando um dos ladrões vira-se para Jesus e pede: "... Lembra-te de mim quando entrares no teu reino...". (Lucas 23: 42). Que privilégio; estar com Jesus no seu reino: "... Estarás comigo no paraíso". (V. 43)
Há irmãos, aqueles lábios que tantas vezes foi abertos para abençoar, para ensinar, para perdoar, para corrigir com mansidão, a significativa frase: "... Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". (Lucas 23:46)
Aquela cabeça antes sustentada pela varonilidade de um verdadeiro homem, agora pendia sobre o peito sem nenhum pensamento para fluir aos lábios, pois nela deixara de existir a vida.
Vida – tiraram-Lhe a vida os homens, seus irmãos, todos movidos por satanás.
Esta cena ao contrário da anterior que me levou a expressar como Pedro: "Quão bom é estar aqui", Agora Pedro e os outros não queriam está ali. Isso causa-me revolta e fico a pensar: qual seria a minha situação se eu estivesse lá em cima desse monte?
As vezes só gostamos de está com Jesus na gloria, são poucos os que querem estar com Jesus na Cruz.

Embora esta cena tenha ocorrido há muito tempo atrás, eu sinto que naquelas mãos santas atravessadas pelos cravos, e naquela cabeça santa dilacerada pelos espinhos da rude coroa, estava gravado o meu nome:
Creio também, querido irmão, que lá estava gravado o teu nome, não importa se és rico ou pobre, branco ou negro, amarelo, vermelho, criança, jovem, adulto ou velho, bom ou mau. Não importa qual seja a tua situação, o teu nome estava gravado nas mãos santas de Jesus.
Já reconheceste esta verdade? Já pensaste nesta cena com emoção? Se não, ainda é tempo.
Sobre os Dois Montes – quase sempre se busca refugio nos montes. A que monte você se dirige para buscar paz, perdão, alegria? O mundo oferece muitos montes: riquezas,fama, prazeres nas drogas, esportes, sexo etc.
"Corre veloz para o monte, (hino 180 H.A)" de preferência o do calvário. Fisicamente Jesus ali não está, mas sua voz estará ao alcance de teus ouvidos se tão somente pedires: "Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino," então ouvirás: "... estarás comigo no Paraíso".
Que seja esta também a tua experiência.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

TIRAI OS DEUSES ESTRANHOS

TIRAI OS DEUSES ESTRANHOS
TEMA: ICABOD OU EBENEZER?
I Samuel 4:1 - 7:13


Introdução:

Hoje no mundo, travamos uma grande batalha, e também estamos em constantes lutas, lutamos por ideais por sonhos, por conquistas, muitos confiam no seu grande potencial e mesmo assim fracassam. Onde está o problema do fracasso da humanidade? As vezes até justificamos, "eu sou um servo de Deus, e vou sempre a igreja" mas por quê não sou abençoado por ele. Hoje descobriremos que somente você pode escolher ser um Icabod ou um Ebenezer.

I - Primeira peleja contra os filisteus.

A. O combate

1. Israel, cujo nome significa vencedor acampou em um lugar, que posteriormente foi chamado Ebenezer.

2. Os filisteus, cujo nome significa amigos da idolatria, acamparam junto a Afeca.

3. Israel foi derrotado e quatro mil homens foram mortos.

II - Segunda peleja contra os filisteus.

A. Israel levou a arca da aliança.

1. Hofini e Fineias, os dois filhos de Eli, tiraram a arca da aliança que estava entre os querubins.
2. A arca simboliza a presença de Deus entre Israel.

3. Os filisteus atemorizaram por causa da arca.

B. A Segunda derrota de Israel.

1. Foram mortos mais de 30 mil homens de pé.

2. Foi tomada a arca de Deus.

3. Os dois filhos de Eli, Hofini e Fineias, foram mortos.

C. O impacto da noticia.

1. Um homem da tribo de benjamim, saindo das fileiras, chegou a siló com as vestes rasgadas e terra sobre a cabeça.

2. Eli estava sentado num cadeira, na entrada da cidade, esperando ansioso por saber da arca do Senhor.

a. A cidade prorrompeu em gritos, ao saber da noticia.

b. Ao Eli receber a noticia tragica, já com noventa anos e cego, caiu com a cadeira, batendo a nuca quebrou o pescoço e morreu.

c. O principal motivo de sua morte foi a tomada da arca.

D. Icabod

1. A nora de Eli, esposa de Fineias estava gravida, próximo do parto, e ao ouvir aquelas noticias ( da derrota, da arca, de seu esposo e de Elï) em grandes dores deu a luz.

2. Neste contexto de desgraça, nasce o seu filho, o qual o nome mais inspirador, foi icabod, que quer dizer: foi se a glória de Deus, ou desgraçado. (comentar sobre Icabod).

a. A arca já havia passado por vários lugares, até chegar a Quiriate-Jearim; e já havia passado vinte anos desde a última peleja.

III - A terceira peleja contra os filisteus.

A. Samuel exorta o povo ao arrependimento.

1. Samuel disse: "Se é de todo o vosso coração que voltais ao Senhor, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o coração ao Senhor, e servi a Ele só, e vos livrará das mãos dos filisteus. V. 7:3

2. Israel tiraram dentre si os baalins e os astarote e serviram só ao Senhor.

B. Os filisteus são vencidos.

1. Congregaram em Mispa, jejuaram aquele dia e arrependeram dizendo: pecamos contra o Senhor.

2. Os filisteus vendo Israel congregando em Mispa, pensaram estar planejando um ataque contra eles.

3. Os filisteus atacaram Israel, sem Israel estar preparados com munições e armas de guerras, pois não esperavam pelejar, mas estavam reunidos adorando ao Senhor.

4. Samuel continuou clamando a Deus, para os livrarem dos filisteus.

5. Samuel sacrificou um cordeiro e clamou a Deus, e Ele respondeu com trovões e estampido sobre os filisteus, eles ficaram com medo, e fugiram, Israel os perseguiu e os derrotou.

C. Ebenezer.

1. Tomou Samuel uma pedra e lhe deu o nome Ebenezer, que significa: até aqui nos ajudou do Senhor, ou seja Vitória.

2. Assim os filisteus, foram abatidos e nunca mais vieram ao território de Israel.

Ilustração: Adriana fazia parte de uma família não cristã, mas começou assistir a uma serie de conferência, e gostou muito, resolveu fazer parte da classe bíblica, preparatória para o batismo, estava decidida por Cristo.
Por influencia dos amigos, resolveu participar de uma festa que seria um dias antes de seu batismo, era o seu deus estranho mais querido, pois adorava estes ambientes. Curtiu a festa a base de bebidas alcóolicas e aperitivos, ao voltar para casa estava bêbada.
No outro dia era o Sabado, e seria o seu batismo, na hora de batizar, ainda não havia chegado, mas chegou apenas um bilhete, adriana não pode vir, pois ontem ao voltar de uma festa, foi atropelada por um carro, e pouco depois de chegar no hospital veio a falecer. Alimentar um deus estranho pode ser muito perigoso.

Conclusão:

Nos difíceis momentos de nossa vida, quando estamos em luta por uma vitória, seja qual for a luta, primeiro você precisa ir a Deus e arrepender de seus pecados, mas também é preciso tirar os deuses estranhos de nossa vida, hoje existem muitos deuses estranhos modernos, aparentemente inofensivos, mas enquanto não tirarmos esses deuses estranhos, vamos continuara sendo perdedores, e como resultado, sendo um icabod.
Mesmo fazendo parte de uma nação que nome significa vencedor, podemos estar sendo derrotados, mas quando decidirmos buscar a Deus de todo no nosso coração, e eliminar os deuses estranhos e passaremos a chamar Ebenezer, vencedores em Cristo. Somente você poderá decidir, a vitória ou o fracasso.

O PERDÃO – UM DOM DE DEUS


Quando falamos do perdão, entramos no lugar Santíssimo, porque ali está a presença de Deus, para outorgar o verdadeiro perdão.

INTRODUÇÃO

A ILUSTRAÇÃO – ATUAÇÃO HUMANA

O telefone tocou, é o esposo chamando a esposa de quem está separado. Ele diz com voz irada: - “Eu quero dar a você da mesma medida, para que você se sintas como eu me sinto.” - “Quero que pague pelo que me fizestes.” - “Você deve receber castigo.”
Assim é a maneira como reage o ser humano frente a uma ofensa.


B COMO REAGE DEUS?

Deus te diz:
1. “Eu quero dar-te o presente do perdão.”
Deus nos dá alternativas preciosas para o perdão.
São Marcos 11:25 e Miquéias 7:18.

C O PERDÃO BARATO DO HOMEM

Este é o perdão rápido, que deixa grandes desavenças.

I COMO É O PERDÃO VERDADEIRO?

É um processo completo, que tem duas partes:

A Todo verdadeiro perdão vem de Deus. É incondicional.
Deus em Cristo nos perdoou. Efésios 1:7.
Deus fez uma decisão em Cristo. Decidiu perdoar-nos. Portanto, converteu-Se em
uma fonte inesgotável de perdão.

1. São Lucas 23:34 – Este é o perdão incondicional de Deus:
a) Antes que o ofensor peça perdão, o perdão já está ali. Em que consiste este perdão?
a.1 É decisão divina de não devolver por mal.
a.2 É tirar o desejo de vingança.
a.3 Concede liberdade ao ofensor, para que ele procure a
reconciliação. Este nasce no entendimento do que Cristo fez tudo por nós.

2. Prepara o caminho ao verdadeiro perdão.
a) Abre para o ser humano a porta da prisão, para que saia o prisioneiro da vingança, do rancor.
b) Reconhece que o caminho é longo e difícil antes de estar em harmonia com Deus e seu próximo.


II SINAIS DO VERDADEIRO ARREPENDIMENTO

1. Estará disposto a entrar nos sentimentos da outra pessoa. A sentir a dor do outro, compartilhando a dor que o outro sente.
2. Assumir sua responsabilidade e estar disposto a restituir.
3. Desejar uma mudança de conduta pessoal.
4. São Lucas 7 – ama mais aquele que se sente totalmente perdoado.
5. No processo do perdão, às vezes nos amamos, outras nos afastamos.
6. Devemos saber que as cicatrizes não desaparecem de imediato.
7. Devo aprender a escutar e a escutar uma e outra vez.

III O PERDÃO CONDICIONAL

1. Está condicionado a minha atitude de perdoar ao meu próximo.
São Mateus 18:21 – Quantas vezes perdoarei a meu irmão?
a) O devedor de 10.000 talentos... Isto era o equivalente a todos os impostos das cinco províncias da Palestina. Esta dívida era impagável.
Mateus 18:26 - “... Sê paciente comigo e tudo te pagarei.” A verdade era que nem trabalhando toda sua vida somente para pagar a dívida, nunca poderia pagar tudo ao credor.
Mateus 18:27 - “E o Senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora, e perdoou-lhe a dívida.” Perdoou toda a sua dívida. Isto é o perdão incondicional. Sem dúvida, isto somente seria efetivo se ele aceitasse o perdão de Seu Criador, sobretudo no trato com os demais.
b) O devedor encontrou alguém que lhe devia somente cem denários, uma quantia pequena. Será que este dinheiro conseguiria pagar sua dívida de 10.000 talentos? Certamente que não.
c) Como esse devedor não perdoou a seu próximo. Mateus 18:30, Deus tampouco o perdoou. Mateus 18:32-35. O perdão de Deus está condicionado a minha atitude de perdoar a meu próximo.

2. Está condicionado à confissão. I São João 1:9.
a) Deve haver arrependimento genuíno. São Lucas 17:3,4.
b) Temos que passar pela experiência da confissão e do perdão pessoal, para logo perdoar aos demais.
c) Maria que foi perdoada de seus muitos pecados, portanto amou. São Lucas 7:36-50 – “... Mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.” Verso 47.

CONCLUSÃO

A Em todo perdão verdadeiro tem que haver comunicação, diálogo. Assim deve resolver-se a causa do conflito.

B. O verdadeiro perdão envolve todo um processo, deve passar um tempo para que estas feridas se fechem. Há um processo de adaptação de um com o outro, mesmo com suas imperfeições.

C. Assim você fará tudo o que está ao seu alcance para mudar uma atitude negativa e hostil para uma atitude permanente de aceitação e controle, onde o Espírito Santo o ajudará no controle de suas emoções.

D. Do verdadeiro perdão, nasce o amor.


Exercício: A FOLHA DE TRABALHO



Arnaldo Enríquez
Ministério da Família, DSA.
1999.



O AMOR NUNCA DEIXA DE EXISTIR


I Coríntios 13:8

INTRODUÇÃO

Paulo enumerou e definiu o lugar dos dons do Espírito Santo na Igreja (Capítulo 12). Mostra que a possessão de todos estes dons e de outros poderes adicionais não faz de ninguém um cristão, amenos que possua o Dom supremo do AMOR.
Este maravilhoso poema do capítulo 13, em prosa, tem sido chamado o maior, o mais intenso e o mais profundo que Paulo escreveu.

Nele se apresenta:
• A natureza do amor.
• O valor do amor.
• Duração eterna, em comparação com os dons transitórios.

O AMOR É UM DOM DO ESPÍRITO!

Este Dom é o de maior valor a qualquer virtude descrita.


I AS MELHORES VIRTUDES E DONS NÃO SUBSTITUEM O AMOR

A Línguas Humanas – É o poder de expressão que possuem os oradores, os excelentes e bem dotados.

B Línguas Angélicas – A elevada linguagem dos anjos.
Sim amor – ÁGAPE, no sentido mais sublime, se descreve assim:
• O amor que reconhece o valor na pessoa amada.
• O amor que se baseia em um princípio e não na emoção.
• Amor que provém do respeito pelas admiráveis qualidades que o amado tem.
• Este é o amor que existe entre o Pai e Jesus.
• É o amor redentor da Divindade e em uma humanidade perdida. São João 15:1.
• O amor é a qualidade especial que se demonstra no trato com os demais, os cristãos. São João 13:34-35.
• É o amor que se pratica para demonstrar a relação do crente com Deus.
• O amor não é um sentimento enfermo e emocional que tem seu centro no eu e nos desejos egoístas.
• O amor enfoca o interesse e a preocupação em outros e produz uma conduta correta.

O amor que é humano é semelhante ao METAL.

METAL QUE RETINE – Faz muito ruído e dá a impressão de ser algo de muita importância. É o som monótono como o toque de um címbalo.

C Dom de Profecia - Falar como um mensageiro inspirado por Deus.

D Mistérios – É a capacidade de entender as maravilhas da vida, descobrindo os segredos da natureza.

E Ciência – É o Dom do conhecimento, agudo e profundo.

F Fé – Uma classe de fé que capacita o homem para fazer proezas excepcionais para Deus. Sem amor, não tem valor.

G Reparte-se todos meus bens – Isto eqüivale a distribuição de todos meus bens dado aos pobres, mas feito sem amor, é igual a um ato de hipocrisia.

H Para Ser Queimado – O martírio que tem o propósito da glorificação próprio não tem nenhum mérito. O sacrifício maior não vale nada sem amor, não tem esperança de vida eterna.

Todas estas virtudes são admiráveis e
importantes, porém ineficazes sem o amor.

“A mente que não se entregou a Cristo, e não é movida pelo Seu Espírito, está sob o domínio de Satanás, que realiza nela como lhe apraz.” (5 T, p. 515).

Aquele que não tem um conhecimento pessoal do amor de Deus, estará perdido. Os esforços para realizar o bem a outros serão estéreis.


II O QUE É E O QUE NÃO É O AMOR

AS EXCELENTES CARACTERÍSTICAS SUPERIORES DO AMOR – I Coríntios 13:4-7

Os que realmente se amam.

A O QUE É O AMOR – I Coríntios 13:4

1. É sofrido:
a) A paciência e longaminidade em um mundo onde prevalecem a impaciência e a intolerância, é um precioso atributo.
b) O amor é magnânimo com as faltas, fracassos e debilidades de outros. Reconhece que todos os seres humanos são falíveis.
c) A paciência é o oposto à precipitação, às expressões e os pensamentos passionais e à irritabilidade.
d) Sofrido – É o estado mental que capacita o homem para ser paciente, tranqüilo, quando é provocado, oprimido, calmo e perseguido. Este é um dos frutos do Espírito. (Efésios 4:2).

2. É benigno, significa:

a) Ser gentil, manifestar bondade, ser considerado, suave.
b) Descreve a natureza bondosa dos que são movidos pelo Espírito de deus. Sempre procura, palavras, ações e uma simpatia compreensiva e sensibilidade ante as lutas e dificuldades de outros.
c) Em todas as circunstâncias da vida, boa ou má, triste ou alegre, o amor é suave e gentil.
d) O amor é o oposto do ódio, o qual manifesta com severidade, ira, aspereza, dureza e vingança.
e) O amor por outro lado é bondoso, faz o bem, é gentil e cortês, não fere seus sentimentos, o ajuda a ser feliz.


B O QUÊ O AMOR NÃO É – I CORÍNTIOS 13:4-6.

1. Não tem inveja.
a) Isto é manifestar sentimentos maus e desagradáveis para outros, porque tem alguma vantagem sobre alguns. Sentimentos que produzem lutas e divisões.
b) Inveja e os ciúmes, de todos os defeitos humanos, um dos mais cruéis e desprezíveis (Provérbios 27:4) – Lúcifer foi vencido pela inveja, Agora ele procura implantá-lo no lar, na igreja e no governo. Somente o amor pode expulsar os ciúmes.

2. Não é jactancioso – “Ser vanglorioso” – “Jactar-se”.
a) O amor não apregoa seus próprios louvores.
. é humilde
. não trata de ensoberbecer-se.
Aquele em cujo coração se encontra o verdadeiro amor, recorda a vida e a morte de Jesus, e instantaneamente rechaça cada pensamento que o leve a justificação própria.
b) O amor verdadeiro reconhece que tudo vem de Deus, e não encontra lugar para a vã jactância, porque a possessão de tudo vem de Deus.

3. Não se inflama – “inchar-se”, “orgulhar-se”.
a) O amor não inflama a pessoa de vaidade.
b) O amor não produz engrandecimento próprio. Aqueles que são muito capazes, que tem conhecimento superior, cria neles um estado subjetivo de orgulho.
c) O amor não se compraz na auto estima que promove a vanglória.
d) O verdadeiro amor não busca louvores de outros por qualquer coisa que se tenha alcançado.

4. Não faz nada indevido (Verso 5)
a) Significa:
• atuar indecorosamente
• comportar-se de forma desonrosa, estar desnudo.
b) O amor nunca é descortês, rude, tosco, nunca se conduz de tal maneira que possa ferir a sensibilidade alheia. Cristo sempre procedia com cortesia e correção para com todos.” (OE, 127). Não responderá o amor aos impulsos do coração natural de devolver a rudeza e a aspereza com descortesia.
c) O amor procura promover a felicidade alheia. Isto induz a evitar tudo o que causaria uma ofensa ou impediria o verdadeiro gozo.
d) O amor impede todo fanatismo e posição extremista em sua conduta, que o leve a explosões emotivos e desenfreados que desonrem a Deus.
e) O amor está sob o domínio da razão, portanto não pode ser uma emoção ou sentimento.

5. Não busca o Eu
a) Significa: “egoísmo puro”; “a busca egoísta de vantagem”, “a influência ou o louvor”. Esta é a característica do amor humano, mas difícil de entender para o coração não santificado.
b) A natureza egoísta do ser humano inverteu a ordem divina, induzindo a concentrar seus afetos e interesses em si mesmos (Jeremias 17:9). O ser humano se interessa em primeiro lugar em si mesmo e com freqüência esse interesse predomina sobre todos os demais.
c) O verdadeiro amor que nasce de Cristo, coloca o eu em último lugar e a outros primeiro (Mateus 5:43-46).Aquele que está dominado pelo amor desinteressado de Deus, esquece-se do eu e está completamente dominado pelo desejo de fazer a vontade de Deus. Por isso ele pode dar sua vida em favor de outros.
d) O amor cristão, não tem em conta as exigências do coração natural de dedicar-se a si mesmo. Está disposto a sacrificar sua comodidade, seu tempo, sua tranqüilidade, seus recursos, seus dons em favor de outros.

6. Não se irrita
a) Nada pode perturbar a mansidão do perfeito amor. Aquele que se entregou ao Senhor e está morto para o pecado, nada pode irritá-lo ou desgostá-lo. Simplesmente entrega tudo nas mãos de Deus. Um dos efeitos mais visíveis da conversão é a mudança de caráter que antes era irritável, cheia de ressentimentos e fácil de irar-se.

7. Não guarda rancor
a) Não toma em conta o mal “que lhe tenham feito”, não guarda, não rechaça, ou carrega o mal por conta de outro.
b) Este é outro belo atributo cristão do amor.
c) Aquele que está dominado por este amor, não é severo, não está disposto a encontrar faltas em outros ou atribuir-lhes motivos equivocados.

8. Não se alegra com a injustiça (Verso 6)
a) Não se compraz em nenhuma sorte de injustiça, mesmo ao se tratar de amigos ou inimigos. A injustiça que é pecado, é completamente estranha à natureza divina do amor.
b) O amor não se regozija com os defeitos de outros, nem se alegra porque tenha descoberto que são culpáveis de algum mal. Não se compraz na malignidade ao escutar a notícia de que alguém tenha equivocado. Este é capaz de ajudar ao que não o ama (Provérbio 10:12), quando está em dificuldades (Provérbios 11:13). Os que não estão santificados pela verdade são os que se comprazem no mal proceder de outros. (romanos 1:32).

9. Fica feliz com a verdade (Por contraste).
. significa: virtude, justiça, bondade.
. O amor não se compraz nas faltas, senão nas virtudes de outros.
. O amor se interessa no progresso da verdade, se compraz na liberação do homem dos grilhões do pecado, porque isto o coloca em contato com a verdade.


III ATÉ QUE EXTREMOS PODE CHEGAR O AMOR CRISTÃO – I CORÍNTIOS 13:7, 8.

A O amor tudo sofre

1. Significa: “cobrir”, “proteger”, “resistir”, “suportar”, “tudo perdoa”, “tudo perdoa”, “tudo dissimula!.
2. O amor oculta e faz silêncio das coisas, como as faltas de outros, que o egoísmo ou o coração natural o poderão expor alegremente.
3. Este amor não sente desejos de examinar as debilidades alheias, ou de permitir que sejam inspecionados por alguma outra pessoa.


B O amor tudo crê

1. Interpreta a conduta alheia da melhor maneira possível, dando bons motivos a outros. Isto não significa ser crédulo, crendo em coisas absurdas, sem discriminar entre o certo e o errado.
2. Não crê em qualquer coisa ou prejuízo deles a menos que haja mais evidências irrefutáveis.
3. O amor em relação com Deus, não tem dúvidas acerca da Palavra de Deus. Tudo aceita e obedece com gratidão.

C O amor tudo espera

1. Não importa quão obscuras sejam as aparências e quantos motivos haja para colocar em dúvida a sinceridade de outros, o amor continua esperando que tudo termine bem, e mantém esta posição até que desapareça toda possibilidade de que assim seja. Esta fé no próximo, inspirada pelo amor, motiva o indivíduo a ser um defensor da causa alheia, na oposição.
2. O amor se baseia na confiança. Está disposto a fazer frente ao ridículo, a luta e ao desprezo em defesa de outros.


D O amor tudo suporta

1. Suporta serenamente as dificuldades, provas, injúrias, e todos os ataques que promove o adversário de Deus, através de outros.
2. Demonstra infinita paciência.
3. Está preparado para considerar a conduta desfavorável de outros com paciência compreensiva e com simpatia inspirada por Deus. (Mateus 22:37-40).

CONCLUSÃO

A O amor nunca deixa de existir

1. “Cair do seu lugar”, “minguar”, “perecer”, “não acaba nunca”.
2. O amor genuíno não cai como uma folha ou como uma flor.
3. O amor cristão permanece inalterável, imanando sua fragrância de fé, esperança e segurança ao seu redor, tanto nos momentos de alegria e tristeza.
4. Assim deve ser, pois o amor é o mesmo fundamento da lei de Deus, é eterna.
5. Cultivemos este fruto do Espírito.
6. Poderemos estar seguros de que este tipo de amor não fará nenhuma vicissitude na vida ao qual não seja capaz de fazer frente ao amor.
7. Poder depender sempre do amor “ágape”, o que vem de Deus para resolver os problemas que atingem nossos lares. AMÉM.

Arnaldo Enríquez
DSA – Julho de 1999.

TIRAI A PEDRA


ASSUNTO: A ressurreição de Lázaro.

OBJETIVO: Levar a igreja a ação diante dos problemas da vida.

TESE: O ser humano deve participar do milagre.

Texto: João 11: 39 – 45. “ ... Então Jesus ordenou: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias. ...”

INTRODUÇÃO:

O texto que escolhemos hoje para meditarmos nos mostra que, na visão de Deus a participação de ser humano é indispensável para que Deus faça o milagre. Para o milagre acontecer, nós temos que dar a nossa participação. O ser humano tem que agir, Deus faz o milagre, mas nós devemos agir de acordo com a vontade de Deus.

I – TIRANDO A PEDRA.

1. O texto nos conta a história de Lázaro. O v. 3 diz “Lázaro a quem amas, está enfermo...”

2. O v. 5 continua dizendo que Jesus amava aquela família. E mandaram Lhe avisar para que Ele fosse vê-lo. Quem sabe para curá-lo de sua enfermidade. Talvez as irmãs tivessem pensado: “Ele fez tantos milagres, certamente Ele pode curar o nosso irmão.”

3. Mas o texto diz que Jesus foi imediatamente. Não é assim? O v. 6 diz que Jesus ainda ficou 2 dias no lugar onde estava.”

4. Mas havia uma pedra entre Lázaro e Jesus que precisava ser removida.


II – RECEBENDO A JESUS COM ALEGRIA.

1. Quando Jesus chegou havia muita tristeza naquela aldeia pois, Lázaro já havia sido enterrado a quatro dias. V. 17. As pessoas choravam a morte de Lázaro.

2. Mas agora Jesus tinha chegado, Jesus estava com eles. “quem sabe Jesus pode fazer alguma coisa para amenizar o nosso sofrimento?”

APLICAÇÃO: “Quando Jesus chega em um lugar, quando Ele entra na sua vida, tudo muda, tudo se transforma. Jesus pode amenizar todo o seu sofrimento, basta confiar nEle.


III – OBEDECENDO AS ORDENS DE JESUS.

1. Mas há um problema, (v. 38) – “tinham colocado uma pedra...” as pessoas tinham colocado uma “pedra” entre Jesus – a vida e Lázaro – o morto.

2. Nós temos esta grande capacidade de colocar “pedras”, atrapalhando a entrada para Jesus em nossa vida.

3. No v. 39 Jesus ordena : “Tirai a pedra!”

APLICAÇÃO:

1. Algumas pedras que são comuns em nossos dias:

a) A INCREDULIDADE – “Mas Senhor, já cheira mal, já se passaram 4 dias...”
quantas vezes fazemos como Marta: “Senhor tu não pode resolver o meu problema, tu não vai conseguir me transformar... já se passaram tantos anos, há tanto tempo eu estou nesta situação...
Mas o Senhor Jesus calmamente lhe diz: “Tirai a pedra...”

b) O DESÂNIMO – quantas vezes nos sentimos desanimados em nossa vida
espiritual, fracos, sem forças para continuar. Jesus nos diz: “Vinde a Mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei...” “Tirai a Pedra...”

TEXTO:

“Quando Satanás vem com as suas dúvidas e descrenças, fechai a porta do coração. Fechai os olhos para não vos demorardes em suas infernais sombras. Erguei os vosso olhos para onde possam contemplar as coisas que são eternas, e tereis forças em todas as horas.” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, 17.)

c) A NEGLIGÊNCIA – esta é uma das maiores “pedras” que existem, e tem separado muitas pessoas de Jesus. Muitas vezes parece que está tudo bem, mas é só aparência. Temos negligenciado o estudo da Bíblia, o culto doméstico, o trabalho missionário, até a oração individual.
Temos sido crentes de aparência. Mas Jesus nos diz hoje: “Tirai a pedra...”

d) FALTA DE FÉ E CONFIANÇA – esta pode ser a mais comum de todas as “pedras” em nossa vida cristã. Vivemos em uma época de visão filosófica humanista. Esta forma de crer não descarta completamente a existência de Deus. Eles dizem: “Deus existe, Deus é o nosso criador. Mas Ele não se importa conosco. Deus não se envolve na vida das pessoas. Ele nos criou e nos abandonou à nossa própria sorte”. Mas hoje Jesus está nos dizendo: “Tirai a Pedra da incredulidade para que Ele possa ressuscitar o Lázaro que está morto dentro de você...” Observem que da mesma forma que aquela pedra tumular, fechava o caminho entre Cristo – a vida e Lázaro – o morto. Ainda hoje, a negligência, a indolência, o desânimo, a falta de fé, são “pedras” que impedem o nosso encontro verdadeiro com Jesus.

ILUSTRAÇÃO: na casa de um missionário, o aquecedor deu um defeito, e o quarto em que o rapaz dormia estava cheio de fumaça. Quando as pessoas chegaram e abriram a porta, o jovem rapaz já estava inconsciente por ter inalado muita fumaça. Foi quando alguém disse:
- Vamos orar por ele!
- Primeiro vamos abrir a Janela. Disse outra pessoa.
As janelas foram abertas, o ar começou a circular pelo quarto. Depois eles se ajoelharam e oraram.

Deus poderia curar aquele rapaz com as janelas fechadas? Sem dúvida que poderia. Mas Ele espera que façamos a nossa parte.

CONCLUSÃO:

É possível que nossa vida espiritual esteja infestada de pedras, pequenas ou grandes, visíveis ou imaginárias, de todas as formas. Muitas vezes nem parece que é uma “pedra”, mas elas são perigosas, tiram a nossa paz de espírito, impedindo Jesus de se aproximar de nós. Tirando o nosso entusiasmo de viver uma vida cristã prazerosa.
Devemos tirar as pedras, recebendo Jesus com alegria, obedecendo as ordens de Jesus.

APELO:

Gostaria de fazer um convite especial. Para que em nome de Jesus, possamos expulsar todo mal. Ouçamos a voz de Jesus a nos falar neste momento. – “Tirem as pedras...”